Número de casos graves em população que recebeu três doses foi até 10 vezes menor que nos idosos que receberam só duas
O Ministério da Saúde de Israel divulgou, nesta quarta-feira (15/9), os resultados do primeiro estudo com pessoas revacinadas com uma terceira dose de reforço contra a covid-19. A pesquisa foi publicada no The New England Journal of Medicine. A conclusão é de que aqueles que receberam três doses tiveram índices de infecções graves de até 10 vezes menos em comparação com aqueles que só receberam duas doses.
Israel começou a aplicar a terceira dose na população em julho, com o imunizante da Pfizer. Cerca de três milhões de pessoas já foram vacinadas.
Os autores do estudo também alertam que são necessários novos estudos para mostrar qual o tempo que essa imunidade dura.
Os dados são referentes a 1.137.804 pessoas com mais de 60 anos, que haviam concluído o esquema de vacinação com duas doses há pelo menos cinco meses.
Por enquanto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) não recomenda a aplicação de uma terceira dose.
No Brasil, o Ministério da Saúde já anunciou que irá adotar o esquema da terceira dose. A proposta é que idosos com mais de 70 anos, que tenham completado o esquema vacinal há mais de seis meses, e pessoas imunossuprimidas, que completaram a vacinação há mais de 28 dias, recebam a nova dose. Alguns estados, inclusive, já começaram essa aplicação.
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Fonte: Correio Braziliense
FAP/DF