Com o verão, dengue, zika e chikungunya se somam ao cenário da pandemia: confira recomendações para distinguir as enfermidades, que têm alguns sintomas semelhantes
A intensificação das chuvas no verão leva ao aumento do combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da chikungunya e da zika, que está em seu auge de proliferação anual. Além disso, a pandemia de covid-19 continua exigindo cuidados específicos para evitar a contaminação, principalmente pelas novas variantes.
As doenças têm em comum o risco de causar hemorragias graves que podem ser letais, sendo uma característica comum entre dengue, chikungunya, zika e covid-19. Para haver um diagnóstico preciso, as equipes de saúde avaliam os sintomas apresentados pelo paciente e, quando necessário, solicitam exames laboratoriais. Apesar da semelhança, é importante reconhecer os sintomas de cada doença e saber quando e onde buscar um serviço de saúde, conforme alerta a Secretaria de saúde (SES-DF).
A suspeita de infecção pelo novo coronavírus pode ficar maior caso apresente, também, sintomas respiratórios como tosse, falta de ar, coriza ou dor de garganta. Nesse caso, a orientação é procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima. Outros sintomas que também podem aparecer são diminuição ou perda do olfato ou do paladar.
As semelhanças sintomáticas com outras doenças dificultam o trabalho de investigação das equipes de saúde. Por isso, o paciente deve colaborar fornecendo todas as informações que possam ser pertinentes ao diagnóstico.
*Com informações da Secretaria de Saúde
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Fonte: Correio Braziliense
FAP/DF